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Os Riscos da Independência

Por Jessé Cardoso Salvino.

O momento nos convida a mais uma reflexão acerca de um país da Oceania chamado Kiribati, nessa restrita coluna irei refletir sobre os riscos da Independência em uma nação nascente como o Kiribati, nesses momentos históricos sempre surge uma figura carismática para exercer a liderança em horas de transição.

Simbolicamente buscar uma independência, seria um formato de reconstrução nacional após o desastre de um longo processo de colonização que faz uma nação inteira sofrer ao longo do tempo, o povo deve tomar uma posição mediante as incertezas da governabilidade, em termos gerais o dimensionamento categoricamente claro para um comentarista político ou um colunista de política. Ironicamente a visão alternativa de possíveis riscos para um grito de independência como uma voz em meio ao deserto.

Realmente entende-se que o povo de Kiribati lutou em prol de seus direitos cabais de autonomia e soberania que levou um bom tempo. Um tempo necessário para amadurecer ideias e pensamentos coletivos acerca da governabilidade nacional e seus principais dilemas, tal amadurecimento coexiste com as verdades do poder, a liderança em prol dessa busca de uma natureza sombria advinda de um uso seguro do poder.

Inicialmente a nação passa a pensar em todo sacrifício possível que pode assim advir no futuro como um novo formato de democracia, claro que a liderança deve propor em detalhes sombrios que a governabilidade deve passar de governante a governante dentro de um estatuto ou mecanismo para dar um pouco de limites para o uso adequado do poder, pois o uso do poder requer uma forma de adequação.

Sinuosamente a governabilidade é um jogo em que o governante deve ser no mínimo vencedor, em nosso caso isso é bem específico, a liderança que busca certo grau de autonomia e soberania para uma nação, em que tal esforço deve ser bem considerado de alto nível; o governante busca checar todos eventos que circundam essa busca por soberania, essa checagem lhe dá alguma forma de guarida estruturalmente existem mecanismos que oferecem segurança nessa fase de transição.

Categoricamente o governante colonial coexiste com os desafios advindos das manifestações das ruas, tais ações demandam um conjunto de decisões populares que podem esboçar desejos profundos de uma nação em busca de autonomia e soberania.

O povo exige um conjunto de mudanças constantes, mas requer uma postura exata por parte dos governantes coloniais , algo precisa ser no mínimo adequado a realidade adversa do momento. Aqui fica retratado como uma forma fixa e exata, os esforços evidenciam as certezas exatas da população em busca de soberania.

Simbolicamente essa busca representa o silêncio da Coroa Britânica á respeito dessa luta por autonomia nacional, a população almeja muito esse bem de teor político. Naturalmente toda nação deve-se envolver nos debates em prol dessa soberania construída mediante os esforços do povo e da liderança.

Diante desse cenário nada agradável, o governante colonial busca ouvir propostas que lhe sejam adequadas ao momento bem complexo. A complexidade ocorre mediante as incertezas da manutenção da colônia inglesa naquela região.

A situação exigia um conjunto de mudanças relevantes para a nação nascente em sua soberania como um elemento estrutural consequente a realidade adversa que se apresenta no Império britânico e seus oficiais em busca de mérito e honra junto a Coroa.

Incisivamente entender esse quadro complexo é um desafio enorme para o governante colonial naquele momento. A concepção de governabilidade nasce de uma urgência populares em que pessoas se preocupam com a soberania nacional e as demandas que dela surgem.

Naturalmente a visão do Império Britânico era basicamente manter aquela área em questão; nisto reside a ironia shakespeariana pois a vontade da população era lutar em busca da soberania nacional, era uma luta nada graciosa.

Diante deste fato o governante colonial busca se adequar essa vontade popular aos interesses da Coroa somente tinha que lidar com desafios oriundos desses atos populares; a governabilidade necessita de uma situação estável para acontecer num momento bem favorável para o governante e para os governados.

E a liderança da movimento em prol da autonomia e da soberania nacional, os kiribatianos recorrem a criação de mecanismos que lhe permitem criar um resultado exato deste desafio real do poder , a governabilidade exige no mínimo atenção.

Portanto os esforços da manutenção da governabilidade devem ser no mínimo direcionados ao governante e aos governados em extrema necessidade ou prioridade

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