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O Reino e as Frutas

O momento nos convida a refletir sobre o continente asiático nesse momento iremos analisar os reis da Assíria e seus dilemas como formas de aprendizado.

Reinar é um longo processo de aprendizado em uma nação nascente de forma estrutural e com extremos uso de poder numa estrutura social que lhe favorecia.

E a figura de Adamu ascendeu o poder real num processo constante, nesse formato , ele nasce com um reino desenvolvendo nas mãos de Tudia num extremo desenvolvimento comercial.

Ironicamente Adamu reconsiderava todas as formas possíveis de uma ascensão exata e simplória, ele passa a entender que os assírios precisavam de mais.

Naturalmente era necessário investir em outro formato de vendas e aprendizado , nesse espaço os negociantes da nação lhe fizeram boas reclamações, pois seus território oferecia boas novidades.

O soberano Adamu ouviu as reclamações advindas dos negociantes que assim poderiam escolher vender outras mercadorias bem necessárias onde poderia vender com alto valor.

E as mercadorias deveria ter um outro tipo de valor para os compradores em questão, tal complicação assim apareceu num momento bem favorável e cabalmente dimensionar o valor expresso.

As frutas deveria ter um valor expressivo de cada realidade exata de venda, os negociantes ficaram felizes com a notícia oferecida pelo novo soberano em apreço.

Sinuosamente o soberano em questão, administra esse fator diferencial , as frutas em geral deveriam ter uma maior taxação nesse respeito as estruturas cambiáveis favoreciam essa taxação.

Finalmente o soberano Adamu entendeu a dinâmica dos negócios que movimentavam a nação ainda nascente e também notou que podia realizar variações cambiais necessárias.

Reagir ao método antigo era dizer, aqui existe um erro e podemos assim mudar, mesmo morando em tendas existe algo para aprender nesse quesito considerando tal aprendizado assim o soberano Adamu.

Utilizar recursos variáveis era um mecanismo necessário como um bom governante, isso era compreender as dinâmicas tão relevantes como um belo aprendizado.

Talvez desconfiasse de alguns comerciantes em questão, talvez duvidasse de alguns novatos no negócio,isso é relevante tratando-se de um soberano que tinha ascendido ao trono.

Assim o negócio das frutas teriam diversos reflexos em sua estrutura como um bom governante, seria seu primeiro insight real para o crescimento da nação ainda me crescimento.

Sinceramente parece muito simples, essa questão o soberano Adamu ainda refletia com cuidado acerca do assunto em suas cavalgadas nos finais da tarde.

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