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Gazelagem e bambinagem Eu vi a gazela portuguesa confinada A gazela moçambicana vive livre sem medo do caçador Cá, no Brasil, a bambi salta alegremente protegida Bambinagem protegida pula sem perigo Como as gazelas de Moçambique, mas a gazela de Portugal também alegra qualquer um disposto a tomar É feita dos melhores vinhos. Davambe. ...
Procurei na floresta Um colo amigo para minhas choraminhices Não encontrei, fui surpreendido pelas gazelas que pulavam alegremente Não pulei, continuei a buscar o colo e o mimo. Davambe.
Aha, Ehe Eu o vi com os meus olhos Os dois olhos meus, o viram chegar Foi na alvorada que eu vi o Sábado chegar Antes mesmo do Domingo Eles celebram com cantares, eram muitos que cantavam Cantavam os passarinhos sem dó de quem dormia Cantaram para alegria de quem estava acordado. Ninguém se importou, […]
Oh gaja! Até quando fugirá da tua própria sombra A Malta está no rabo da bicha para saborear O vinho, hoje é sábado Enamore-se, enamorada. Davambe.
Brasil é Portugal ? É, não é. É CPLP. Ah, bom. Moçambique é CPLP e PALOP. Mas há mais: Angola, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe. Um Príncipe! É. Timor-Leste, Brasil. Brasil do velho Tupã, Portugal. Uê! Goa na India e Macau na China? Não são membros da CPLP. E a ortografia é membro de […]
Que olhar é esse meu Deus do Céu, Parece tão feliz Tão angelical Tão inocente Parece tão real A querer dizer alguma coisa que não consigo decifrar Mas melhor que nada diga, Que eu nada saiba a seu respeito Assim viverei ocupado a tentar decifrar Davambe.
Oh, boa e honesta mulher Até quando calar-te-á Diante de tanta ausência de generosidade Cá fico a esperar e admirá-la Na esperança de vossa manifestação. Sei que sua força é maior que a do vento Por isso calo-me como todos os bons homens. Davambe.
Eu vi aquele gajo a caminhar preguiçosamente como um pássaro sem alegria Um beija-flor, sem brilho nenhum Seus olhos estavam sem luz, ele caminhava com dificuldades Às vezes a levantar os pés sem vontade. Errava os passos? Era um professor que se chateara com o discurso de um político local. “Assim não pode continuar”, disse […]...
Flor Encarnada, A minha rosa vermelha é para si, Ela é encarnada , Acho que não preciso de mais nada, Preciso? Davambe.
Cadê você cordialidade. Como sinto falta de si, desapareceu com as nuvens de outrora, Não a vejo cordialidade, nem sua serenata escuto… Fiquei cego ou surdo? Cordialidade… Onde se escondeu? Esconder-se-á para sempre? Nem cravo, nem rosa, nem celebração. Cordialidade… Como padeço com a sua ausência Davambe
Sempre que vejo a sua foto sinto uma brisa atrevida, Do brilho do seu olhar a acariciar os meus lábios, A mexer com minhas intimidades. Queira Deus que seja uma imagem Real, mas o que é realidade? Que olhar Que felicidade Que brilho Tão brilhante A iluminar a noite. Davambe.
Que olhar é esse meu Deus do Céu, Parece tão feliz Tão angelical Tão inocente Parece tão real A querer dizer alguma coisa que não consigo decifrar Mas melhor que nada diga, Que eu nada saiba a seu respeito Assim viverei ocupado a tentar decifrar Davambe.
Fotos em destaque Prédio da Universidade Nove de Julho, Memorial da America Latina, São Paulo, Brasil. Equipe jc@choraminhices.com.br