Por Jessé Cardoso
Divagando sobre Cinema ainda sobre a Cinefilia, as preferências do autor não importam, para facultar o aluno devem expandir primeiro a Mentalidade lendo livros em uma quantidade extrema de 1000 livros por ano ou por bimestre seria uma forma .
Ironizando por não saber desse limite, a Geração Z nessa hora se perde na direção, mas conferir um Filme e advoga outro tipo de Leitura segundo Robert Darnton em “Massacre dos Gatos”, todo cinéfilo envolve uma leitura focada em Fotografia, Roteiro e um foco na própria Estória que uma invenção do Cineasta.
Assim, cada filme expressa um tipo de realidade bem estilhaçada depende da leitura do cinéfilo conforme Darnton em seus muitos posicionamentos, pense no Filmes de Hollywood comprou o Drama do Vilão ou da Vítima como leitura da mesma realidade, e filmes gastam 2.30 horas de duração mas as Mashalas de Bollywood oferecem tudo para emplacar audiência.
Logo, as séries Sul-Coreanas dimensionam certo Romantismo muito esclarecido por sinal, que o Romantismo entre os Orientais chegou mais cedo, concilia com pesquisa que Franco Moretti fez com Umberto Eco e outros resultando numa Obra colossal chamada “A Origem do Romance” ele avança nesse aspecto que li no Centro Cultural de São Paulo.
O cinéfilo tem suas peculiaridades, em tudo é possível detalhes significativos em expansão segundo a querida Mell Flores, cada cinéfilo pode ler um filme e não-cinéfilo só ver o filme uma vez, no caso ele extrapola ver o mesmo 5 ou 7 vezes um Filme, observando todos os detalhes que são muito especiais para uma observação atenta é preciso 5 ou 7 vezes para localizar os pensamentos e atitudes ali realizadas.
Sinésio não via filme, pois em sua época não tinha, em Roma Antiga.
Jessé Cardoso, Jornal Choraminhices.