Por Jessé Cardoso
O detalhe que entendi dessa função nobre que exerço com certa felicidade me demanda horas de leitura e aprendizado como docente e como pessoa que tem sua própria História Biográfica, complica o fato de gostar de Crítica de Recepção isso pode chocar a muitos leitores aqui.
Cabalmente, gostar mais dos Ritmos Nordestinos que sombreiam minha Vida Violante conforme Maria Neusa, me fez pensar um pouco no cordão segundo velho Cego Homero e companhia limitada, e ser a voz onde ninguém quer ser.
Realmente uma pausa e silêncio, para entender essa voz e sua função me assusta um pouco o Batista sem Herodes Antipas I, Phelipe Willermatt faz uma ligação com o profeta Amós e Jeroboão I mais sem sorte em busca do Poder Terreno.
Incisivamente, Peréz-Reverte aparece com Javier Marias conversando ali no Zenda Libros, aparece Augusto Ferrer Dalmau na esquina contando as agruras de ser historiador e pintor com seu gosto particular por Guerras ao Redor do Mundo.
Tinindo a questão de Herodes Antipas I, parece tão carniceiro com senhor Herodes o Grande, por essa razão Otávio Augusto proferiu a seguinte expressão: “Melhor ser os porcos de Herodes o Grande de que seus filhos”, a polêmica dessa frase é Huos são porcos e Huios são Filhos em Grego Koiné.
Ironias á Shakespeare ficam de lado com lodo, Herodes Antipas I resolveu isso com doses elevadas de Sangue, darei uma Festa e resolverei a questão de João Batista, resolver significa Matar sem arreios ou gosto de Vermelho é transmissível via Genética.
Como todas festas tem danças, isso é normal, com toda licença Herodes Antipas I entra em ação, espera uma certa dança em especial da Filha de Herodias um baita Problema, parece Otávia para Augusto, para um Rei, uma esposa velha era preferível um novo Casamento, aí surge a Novinha, velhas caçando as Novinhas para Maridos Governantes, basta ver Lula e Janja, e Bolsonaro e Michelle.
O ambiente da Festa dava para dançar agarradinho, ou parecia uma Dança do Ventre segundo a preferência dos Monarcas da Antiguidade, com uma Dose Cavalar de Vinho, exige um conhecimento do Contexto da Época.
Jessé Cardoso, Jornal Choraminhices.