Por Jessé Cardoso
O Sama-Sumukin, savbia que ia ser traído, mas estremeceu da onde ela saiu, foi um Corte de Voley bem dado,ou como um Jogo de Tênis onde ainda não tem Vencedor ou Perdedor, Samas-Sumukin ainda não conhecia esse porém.
Temerariamente, andou numa corda bamba durante 25 anos, mas seu irmão mais Velho perdeu as estribeiras, e perdeu a pouca paciência que tinha por causa dos filhos e netos, andou desgarrado como um cordeiro sendo preparado para ser consumido em pouco tempo.
Realmente, mudou seu semblante e desferiu palavrões de sua época contra os oficiais, de forma inconsciente na~tinha pensado em nada após 25 anos de sua vida era um camarada boa Praça e desejado pela mulheres do Império estava beirando ali 42 anos.
Assurbanípal agia como uma raposa, atrás do ouriço que era seu irmão mais novo ou postiço depende da fontes e dos estudos nele focalizados, cujo retrato de sua mãe aparece como uma concubina estrangeira, os documentos nada falam acerca da origem dela nesse propósito.
Incisivo tal silêncio é gigantesco e proposital para revelar os pensamentos de Assurbanípal, mas Balasi dando as devidas orientações como um espelho refletor ou com um lago bem límpido.
Diante de tal avaliação parece a condenação suplical de Bolsonaro em Bangu I, para nossa alegria da população em geral, um esvaziamento pleno e absoluto do Poder, e não uma tornozeleira eletrônica, ajuda aí Alexandre de Moraes, ou um enforcamento público para condenar o ex-presidente.
O Assurbanípal agia com o Leviatã de Hobbes misturado ao de Jó como um singelo retrato da crueza do ser humano.Existência fatal se uma forma de Justiça ou Julgamento Divino.
Jessé Cardoso, Jornal Choraminhices.